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Entrevista Com Ern Baxter sobre William Branham

Entrevista Com Ern Baxter sobre William Branham

 

 

Tradução e Comentários

Diógenes Dornelles

 

Apresentação

 

Ern Baxter

 

A pessoa descrita neste artigo foi uma testemunha do ministério de cura de William Branham. Todavia, esta pessoa não necessariamente concorda com as doutrinas ensinadas por William Branham. Este testemunho é portanto uma evidência independente de que o ministério profético e de cura de William Branham era genuíno.

 

Ern Baxter foi um ministro que acompanhou William Branham em diversas campanhas entre 1947 e 1953. As reuniões de William Branham eram frequentemente chamadas de reuniões Baxter-Branham, porque Ern Baxter frequentemente pregava. Ele também atuou como administrador das campanhas de William Branham durante estes anos. William Branham mencionou que foi o Anjo do Senhor que o dirigiu ele a contatar Ern Baxter para que acompanhasse William Branham durante suas primeiras campanhas de cura. 

Ern Baxter disse o seguinte a respeito do ministério de William Branham: “Quando William Branham entrou em cena, ele era a única pessoa que tinha um genuíno ministério de cura naquela época”.

 

“Antes de orar por uma pessoa, ele dava detalhes precisos concernente às indisposições da pessoa, e também detalhes de sua vida – sua cidade onde morava, atividades, ações – até mesmo de volta ao tempo de infância. Branham em nenhuma vez cometeu qualquer erro com a palavra de conhecimento em todos os anos em que estive com ele. Isto cobre, no meu caso, milhares de ocorrências”.

 

“Ele simplesmente pareceu romper uma fonte totalmente nova”.

 

“Isto foi simplesmente um desfile do sobrenatural”.

 

William Branham disse o seguinte a respeito de Ern Baxter, quando estava em Chicago, Illinois, em 1958, alguns anos depois que Ern Baxter retornou a pastorear sua igreja em Vancouver, Columbia Britânica, no Canadá:

 

“Eu não tenho conseguido um administrador oficial de campanhas nestes dias, desde que o nosso querido e precioso irmão Ern Baxter tinha retornado à sua igreja. Ela estava chamando por ele. Sua igreja é quase do tamanho deste auditório. Assim estar perambulando através do país comigo, sua igreja não permaneceria por nenhum tempo mais. Ele tinha que voltar para eles ou ele teria provavelmente perdido a sua igreja. Uma alma maravilhosa, um maravilhoso homem de Deus, e eu o amo. Porém ele tinha que voltar, e desde então, eu não tenho tido um gerente de campanha. Assim eu tenho que tentar falar por mim mesmo”.    (Sermão “A Porta do Coração”, Chicago, Illinois, 12/01/1958, § 4)

 

Este texto foi extraído do site www.en.believethesign.com

 

O que vem a seguir é uma porção de uma entrevista com Ern Baxter publicada na edição de dezembro de 1978 da Revista Vinho Novo.

Tradução para “New Wine Magazine” – NT.

 

Enquanto eu estava no escuro, eu disse ao meu anfitrião: “Tenho um sentimento de que irei ter alguma coisa haver com este homem”. Fomos para casa e não tentei fazer contato com ele. Mais tarde, Branham foi a Calgary, Alberta. Até então, naturalmente, sua reputação era bem conhecida, e eu decidi levar alguns do meu povo para Calgary. Naquele tempo Branham tinha um ou dois homens viajando com ele, com os quais centralizavam as responsabilidades em arranjar as reuniões. Branham estava fazendo a parte principal do ministério. Ele orava por vários milhares de pessoas a cada noite. Porque seu peso era tão grande, outros ministros que podiam lidar com uma vasta multidão foram convidados a participar nas reuniões da tarde. Porque eu era conhecido em Calgary, fui convidado a conduzir o culto da tarde. Eu me recordo do tema sobre o qual falei: “Este é o dia que o Senhor tem feito, nos alegraremos e seremos satisfeitos nele”. Eu apontei que este era o dia do Evangelho e o dia no qual deveríamos estar alegres por todas as bênçãos da graça de Deus. Aparentemente, os homens que ouviram me tomaram a palavra de volta para ele. Depois de ficar por dois ou três dias, voltei para casa, novamente sem tentar fazer contato com Branham pessoalmente. Quando eu cheguei de volta a Vancouver, um número de ministros veio juntamente e disseram: “Devemos trazer William Branham aqui”. Foi-me solicitado para dirigir as reuniões, as quais eu dirigi. Mais tarde, Branham pediu para me ver pessoalmente. Ele disse que havia estado em oração e que o Anjo do Senhor havia falado para ele e lhe dito que era para eu ser seu companheiro no ministério. Ele convidou para unir-me a ele. Naquele tempo, eu era pastor de uma vasta igreja, e consegui permissão deles, unindo-se a Branham em Ashland, Oregon. Comecei a viajar com ele tantas vezes quanto eu podia estar longe de minha igreja. Um ano eu estava afastado oito meses. Quando ele falava, especialmente naqueles primeiros dias, ele dizia algumas coisas que eram terrivelmente

provocativas. Para mim, desnecessariamente. Assim quando conversamos juntos, concordamos que fora dar seus testemunhos e de relatar a história de sua vida, eu faria

toda a pregação, e ele faria toda a parte da ministração aos enfermos. Era desta maneira que era quando estávamos juntos.

Eu estava com Branham de 1947 até eu que eu tive que deixá-lo, em torno de 1953 ou 1954. F. F. Bosworth uniu-se tempos depois de mim e participou de algumas das reuniões.

 

Você poderia descrever brevemente o ministério de Branham e alguns de seus pontos altos? O que motivou ele a surgir repentinamente em cena nacional?

 

Bem, Branham tinha uma tremenda palavra de conhecimento. Antes de orar por uma pessoa, ele dava detalhes precisos concernente às indisposições da pessoa, e também detalhes de sua vida – sua cidade onde morava, atividades, ações – até mesmo de volta ao tempo de infância. Branham em nenhuma vez cometeu qualquer erro com a palavra de conhecimento em todos os anos em que estive com ele. Isto cobre, no meu caso, milhares de ocorrências. O uso da palavra de conhecimento de Branham começou como um fenômeno em sua mão. Ele tomava a mão da pessoa na sua. Imediatamente na base de seu polegar, na parte grossa da sua mão, havia uma manifestação específica de acordo com a enfermidade ou necessidade. Por ver o fenômeno tão frequentemente, eu comecei a travar conhecimento sobre o que estes eram e me tornei perito em interpretá-los. A tuberculose era uma luz rosa corada. O câncer era uma inflamação de aparência vermelha na qual a bola do seu polegar parecia agitar como uma onda.

 

Isso era de fato visível?

 

Sim, você podia ver isto. Depois isto dava caminho para a honesta palavra falada onde ele dava detalhes precisos concernente a pessoa. Ele nunca falhou, e isto criava um impacto tremendo.

... Vários dos curadores subseqüentes receberam sua iniciativa por ele. Ele foi revelado como a origem principal do reavivamento de cura dos anos 50 e 60. Muitos dos homens que começaram a organizar encontros de cura depois de Branham tiveram ministérios de vida curta. Vários deles não conseguiram lidar com o ministério e seu conseqüente reconhecimento feito a eles pessoalmente.

A proeminência e visibilidade que isto criava eram inacreditáveis. Muitas pessoas não conheciam cura ou que existisse qualquer coisa sobrenatural. O ministério alcançou e tocou pessoas nas denominações. Isto foi daquela maneira bastante efetivo. Pessoas, naturalmente, preocupavam-se com seus corpos, deste modo elas vinham – alguns centenas e outros milhares de milhas. Era difícil lidar com a adulação e o elogio. Era quase como a experiência de Paulo e Barnabé quando eles foram considerados “deuses do céu”.

 

Você pode relatar algum dos mais memoráveis tempos com ele e algum dos eventos que você vividamente se recorda do seu tempo junto com ele?

 

 

Bem, tentar lembrar ou escolher algumas ocorrências sobrenaturais consideráveis com Branham é um tanto dificultoso porque isto foi simplesmente um desfile do sobrenatural. Numa ocasião, estávamos abaixo nos estados sulistas, e num encontro em um grande auditório. Na primeira ou segunda noite ali, o irmão Branham veio para um determinado homem na fila de cura. Ele olhou para ele e disse: “Senhor, vejo que você tem vindo até esta fila esta noite para me enganar. De fato, eu vejo você na noite anterior sentado num quarto ao redor de uma mesa com outros quatro ministros. Você é um ministro de tal e tal denominação”. Ele apontou para a galeria e disse: “Aqueles quatro homens sentados ali em cima, são seus amigos, e você conspirou na noite anterior como me enganar. Era para eu dizer o que estava errado com você, e você iria

negar isto”. Eles simplesmente deram a volta e correram do edifício.

...Uma vez em Des Moines, Iwoa, um missionário dos mares do sul que havia há pouco voado de sua casa por causa de uma indisposição muito séria estava parado na frente dele. Branham começou se aproximar dizendo: “Oh, você é um missionário. Você há pouco voou hoje”. E depois ele disse o nome do lugar de onde ele tinha vindo. Naquilo, a multidão inteira entrou em júbilo.

 

Branham havia tido algum contato com algum dos homens anteriores, como Smith Wigglesworth, ou os Jeffreys?, Qual teria sido a inspiração para o seu ministério?

 

Smith Wigglesworth (1859 - 1947) foi um evangelista britânico e uma importante figura do início da historia do Pentecostalismo – NT.

Stephen Jeffreys (1876-1943) e seu irmão George eram missionários internacionais e promoveram muitas reuniões de cura divina em diversos países. Vindos do Avivamento de Gales, visitaram os EUA e Canadá em 1924 – NT.

 

...Ele era relativamente um homem iletrado, e assim não teve uma ampla leitura. Ele era um grande caçador. Suas habilidades eram no reino natural e habilidades intuitivas. Eu lhe questionei acerca de várias pessoas. Ele não conheceu o Dr Charles Price, quem havia tido um grande ministério de cura no passado nos anos 20 e 30, ou qualquer dos outros que eu mencionei. Eu não vejo qualquer inspiração para o seu ministério vindo de qualquer destes homens anteriores, certamente não no reino de sua palavra de conhecimento. Com respeito ao que quer que Deus tenha feito no espírito, não tenho conhecimento. Mas no reino de sua palavra de conhecimento, não houve modelos humanos que ele pudesse ter se moldado. Ele simplesmente pareceu romper com uma fonte totalmente nova. Ele foi um missionário batista, deste modo sua tradição não o uniria com o pentecostalismo histórico.

 

Como ele foi recebido pelas pessoas nos anos 50?

 

Ele foi alegremente recebido pelo povo comum por causa da manifestação de Deus e de seu ministério. Porém para a maioria dos ministros ele foi um enigma desde o princípio. Primeiro de tudo, ele era teologicamente tão bem quanto academicamente iletrado. Quando ele falava, sua gramática de inglês era ruim, e sua teologia pior. Uma porção de ministros rangia seus dentes e espremiam suas mãos quando ele pregava. Uma das razões do porque me uni a ele foi para tentar articular e fornecer uma apologética para o seu ministério.

 

Quais foram algumas das experiências pessoais que você teve com ele como seu amigo e companheiro e ministro?

 

Tivemos uma grande amizade fraternal. Caçávamos juntos e caminhávamos grandes distâncias. Branham era um homem muito simples. Ele havia mantido e controlado os limites para a convivência do poder em sua área e caminhar ao ar livre era sua vida. Assim, caminhávamos e conversávamos juntos. Éramos grandes amigos.

 

Este texto foi traduzido na íntegra do inglês para o português em Janeiro de 2009.

 

Para pedidos de outras mensagens gratuitas escreva para o e-mail diogenes.dornelles@yahoo.com.br

 

radiounife@hotmail.com

 

www.doutrinadamensagem.com.br

 

Nota: Nao foi possivel postar aqui todas as fotos que acompanham esta reportagem, se voce deseja a entrevista completa, voce pode pedir pelos enderecos a cima.

 

Em comemoração ao centenário de William Marrion Branham

 

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